O cinema de gênero é historicamente um termômetro político. Os filmes de ação, comédia, melodrama e, particularmente o horror, são espelhos que se remodelam para acomodar as ânsias dos tempos em que são criados.
Nosso objetivo é elucidar o papel que o cinema de gênero possui no panorama geral do cinema brasileiro contemporâneo, compreendendo como uma das funções da arte a habilidade de lapidar, ou mesmo mudar, sensibilidades. Buscamos entender como o trabalho de Marco Dutra e Caetano Gotardo (tanto no filme "Todos os Mortos" como nos trabalhos pregressos dos realizadores) se inscreve enquanto formas de resistência sensíveis ao contexto fascista que assola o Brasil de 2021.
Com a participação de Júlia Aguiar, nossa repórter de política e Lucas Wagner Nunes, cineasta e crítico de cinema.
Arte especial: Deep Alpa (@deepalpa)
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