Eu gosto do número 50 pra terminar. É redondinho, cabalístico. O que me faz pensar: talvez o podcast Indo e Voltando de verdade sejam os trambiques e amigos que fizemos pelo caminho. Foi massa. Agora deixa eu ir que tá na hora do banho de sol a
Debulhando o rosário e fofocando com Deydi, que foi de brincar de Maria do Bairro nas ruas do Conjunto Ceará a levar a cultura drag queen pros macho véi do humor cearense. Tenho nem roupa pra isso.