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Sertões: histórias de Canudos

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A daily Society and Culture podcast featuring Guilherme Freitas
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O último episódio da série entra na Canudos de hoje. A presença da guerra e do livro de Euclides da Cunha no imaginário e no cotidiano da região são os temas das conversas com o historiador João Batista e o músico Fábio Paes.Entrevistados:Fáb
Desde Flávio de Barros, autor das únicas imagens conhecidas da guerra, Canudos fascina fotógrafos das mais diversas origens. Entre 1967 e 1972, Maureen Bisilliat, inglesa radicada no Brasil, percorreu o Nordeste. Voltou com uma obra hoje clássi
Durante muito tempo, a história de Canudos foi contada do ponto de vista dos vencedores. Este episódio reconstitui a trajetória de Antônio Conselheiro e a vida no arraial antes do massacre, a partir de conversas com o pesquisador Pedro Lima Vas
Euclides da Cunha é o autor homenageado em 2019 na Flip (Festa Literária Internacional de Paraty), 110 anos depois de sua morte. A escolha traduz o interesse que sua obra continua despertando. Dois artistas que têm especial relação com Os sertõ
O jovem engenheiro militar Euclides da Cunha era um entusiasta da República quando, em 1897, tornou-se correspondente de guerra do jornal O Estado de S. Paulo em Canudos. No povoado baiano, Antônio Conselheiro liderava um movimento cristão com
O Parque Indígena do Xingu completa 60 anos em 2021. Primeira grande terra indígena demarcada no Brasil, abriga hoje mais de 6 mil pessoas de 16 povos. Este podcast da Rádio Batuta, concebido e apresentado por Guilherme Freitas, conta a históri
Depois da série sobre "Os Sertões", de Euclides da Cunha, e a Guerra de Canudos, a Rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles, estreia em 4 de fevereiro o podcast "Música em 78 Rotações". São dez episódios sobre importantes discos no formato de
Joaquim Ferreira dos Santos constata que Zuenir Ventura estava certo ao dar a seu livro o título 1968 – O ano que não terminou. Aqueles 366 dias vão completar 50 anos em 2018 e continuam a fazer nossas cabeças, nossos olhos e nossos ouvidos. At
A "garota papo firme" foi alguém à frente do seu tempo, defende Joaquim Ferreira dos Santos. Tema de biografia recém-lançada, Wanderléa teve papel importante na festa libertária dos costumes nos anos 1960 e semeou o empoderamento feminino de ho
Joaquim Ferreira dos Santos recorda o letrista de poucas mas fundamentais músicas gravadas, como Geleia geral. Ele se matou há 45 anos e, a cada vez que sua obra é revisitada ou seu baú de inéditas é aberto, a música e a inteligência brasileira
Talvez por não ter sido malandro, tido vida trágica nem enfrentado a decadência, Ataulfo Alves é menos cultuado do que outros nomes do samba, como Wilson Batista e Geraldo Pereira. Quem defende essa ideia é Joaquim Ferreira dos Santos, que exal
Joaquim Ferreira dos Santos aproveita que se aproxima o pouco conhecido Dia do Compositor Popular (7 de outubro) para saudar aqueles que nos oferecem as melhores palavras nos piores momentos. A música-tema da crônica é Festa imodesta, que, numa
A estação das flores, que chega em 22 de setembro, já não é mais saudada em canções. Joaquim Ferreira dos Santos lamenta, mas admite que é difícil falar de flores em tempos como os atuais. E faz, em forma de crônica, sua homenagem à primavera.
Em seu CD de boleros, Alcione não evita falar do inevitável: a derrota amorosa. Solta os bofes, pouco ligando para os padrões de elegância das cantoras que se formaram ouvindo Marisa Monte. Joaquim Ferreira dos Santos exalta o trabalho em sua c
Ao longo da carreira, Luiz Melodia gravou quatro composições de Sérgio Sampaio, inclusive em seu último disco, de 2014. Sabia do enorme talento do amigo capixaba, morto no ostracismo em 1994. O carioca, pelo menos, partiu tendo seu valor reconh
As crônicas de Lima Barreto mostram que ele fazia restrições à música popular, como aponta Joaquim Ferreira dos Santos. Gostava das modinhas, elogiava Catulo da Paixão Cearense, mas implicava com o piano tocado nos salões da burguesia e não che
Nos 50 anos do movimento tropicalista, falta incluir entre seus discos mais interessantes o Mudei de ideia, que os baianos Antonio Carlos e Jocafi gravaram em 1971. Só o preconceito pode explicar o silêncio sobre esse trabalho, diz Joaquim Ferr
Antes de Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band, o disco dos Beatles que está completando 50 anos, álbuns brasileiros já exibiam letras na contracapa e tinham sofisticados projetos gráficos, graças principalmente ao artista Cesar G. Villela, com
As fotos da mineira Diamantina feitas por Chichico Alkmin, na primeira metade do século XX, e expostas no IMS-RJ indicam esperança no que seria o Brasil. Já a canção Beco do Mota faz um retrato sombrio do país sob o regime militar. Joaquim Ferr
Evaldo Braga é tema da biografia Eu não sou lixo, de Gonçalo Junior. O cantor teria sido abandonado numa lixeira pela mãe, a quem passou a vida procurando. O título do livro é o mesmo de uma canção sua e, segundo Joaquim Ferreira dos Santos, va
A morte de Belchior trouxe novamente à tona as rusgas entre artistas cearenses e os tropicalistas baianos nos anos 1970. Joaquim Ferreira dos Santos recorda a história. Houve momentos de trégua, como uma parceria entre Gilberto Gil e Belchior.
Ao contrário dos vergonhosos apelidos pelos quais os políticos são identificados na lista da Odebrecht, na música popular os codinomes eram dados e recebidos com carinho, como destaca Joaquim Ferreira dos Santos. Tremendão, Sapoti, Marrom, Enlu
Os desenhos de J. Carlos têm na voz de Mario Reis sua mais perfeita trilha sonora. Melindrosas no traço do artista, as mulheres agora estão empoderadas, mas o estilo macio do cantor não envelhece, afirma Joaquim Ferreira dos Santos.
A carne também foi problema em 1959, quando o sucesso da marchinha Boi da cara preta, com Jackson do Pandeiro, fez parte da população entrar na brincadeira preconceituosa e acreditar que comer alimento resultava em perda da masculinidade para o
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