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Sermão da Montanha #22: De maneira nenhuma jureis (Mt 5:34)

Sermão da Montanha #22: De maneira nenhuma jureis (Mt 5:34)

Released Friday, 28th August 2020
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Sermão da Montanha #22: De maneira nenhuma jureis (Mt 5:34)

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Esse é o vigésimo segundo episódio da série a respeito do Sermão da Montanha baseado nos textos de Mateus 5-7. No episódio de hoje meditaremos nas palavras de Jesus em Mateus 5:34. Nesse texto lemos: De maneira nenhuma jureis. Nesse episódio aprender a respeito dos ensinos de Jesus sobre o juramento.

Todas as coisas vêm de Deus. Nada temos que não tenhamos recebido; e, mais ainda, não temos nada que não haja sido comprado para nós pelo sangue de Cristo. Tudo quanto possuímos, recebemos selado com a cruz, comprado com o sangue cujo valor é inapreciável, pois é a vida de Deus. Daí, não há coisa alguma que, como se fora nossa mesma, tenhamos o direito de empenhar para o cumprimento de nossa palavra.

Os judeus compreendiam o terceiro mandamento como proibitório do emprego profano do nome de Deus; mas se julgavam na liberdade de empregar outros juramentos. O jurar era coisa comum entre eles. Haviam sido proibidos, por intermédio de Moisés, de jurar falsamente; mas tinham muitos meios de se livrar da obrigação imposta por um juramento. Não temiam condescender com o que era realmente profano, nem recuavam do perjúrio, contanto que o mesmo estivesse velado por qualquer técnica evasiva à lei.

Muitos, muitos há que não temem enganar seus semelhantes; mas foi-lhes ensinado, e eles foram impressionados pelo Espírito de Deus, que é terrível coisa mentir a seu Criador. Quando postos sob juramento, é-lhes feito sentir que não estão testemunhando apenas diante dos homens, mas perante Deus; que se derem falso testemunho, é Àquele que lê no coração, e que sabe a exata verdade. O conhecimento dos terríveis juízos que se têm seguido a esse pecado tem uma influência refreadora sobre eles.

Jesus estabeleceu então um princípio que tornaria desnecessário o juramento. Disse que a exata verdade deve ser a lei da linguagem. “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim, Não, não, porque o que passa disto é de procedência maligna.”

Estas palavras condenam todas aquelas frases sem sentido e palavras expletivas, que beiram a profanidade. Condenam os enganosos cumprimentos, a evasiva da verdade, as frases lisonjeiras, os exageros, as falsidades no comércio, coisas comuns na sociedade e no comércio do mundo. Elas ensinam que ninguém que busque parecer o que não é, ou cujas palavras não exprimam o sentimento real do coração, pode ser chamado verdadeiro.

Cristo nos recomenda por intermédio do apóstolo Paulo: “A vossa conversa seja sempre com graça.” “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.” Colossences 4:6 (TB); Efésios 4:29. À luz destas passagens, as palavras de Cristo no monte condenam as galhofas, as futilidades, as conversas impuras. Exigem que nossas palavras sejam, não somente verdadeiras, mas puras.

Aqueles que têm aprendido de Cristo não terão comunicação “com as obras infrutuosas das trevas”. Efésios 5:11. Na linguagem, como na vida, serão simples, retos e verdadeiros; pois estão-se preparando para a companhia daqueles santos em cuja boca “não se achou engano”. Apocalipse 14:5.

Acompanhe os episódios através deste livro: http://www.centrowhite.org.br/files/ebooks/egw/O%20Maior%20Discurso%20de%20Cristo.pdf

Facebook e Instagram: @bibliacast

#bibliacast #podcast #sermãodamontanha

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