A avó confessa: gritou muito com os filhos. Quando não se despachavam de manhã, faziam orelhas moucas aos seus pedidos e, claro, ao fim do dia, com o desespero de não os conseguir meter na cama. Não se orgulha de ter gritado, mas pior do que isso, suspeita que os gritos não levavam a lado nenhum. A filha grita menos — ou pelo menos, não grita em casa da avó, diz ela —, e tem argumentos fortes a favor de uma parentalidade mais serena, com mais conversa e respeito. Até porque se os pais gritam, os filhos respondem (e aprendem) também a gritar, e tendo em conta que o objectivo é ensinar-lhes a regular as emoções e a exprimi-las de forma “civilizada”, convenhamos que não é o melhor exemplo. Mas junte-se à nossa discussão.
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