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A poesia e a música abriram caminho a uma revolução que terminou com cravos nas metralhadoras. Foi a rádio que lançou os sinais para os militares. A Liberdade e a Democracia começaram na madrugada de 25 de Abril de 1974.
A 16 de Março de 1974, as tropas das Caldas da Rainha para Lisboa. Levantamento contra o regime, mas que durou pouco tempo. A revolta parou às portas da capital. Foram mandados regressar, rendendo-se ao final da tarde.
Em Fevereiro de 1974, o país foi surpreendido com um livro que propunha uma solução política para a guerra em África: «Portugal e o futuro» de António de Spinola. Venderam-se mais de 350 mil exemplares em poucos meses.
No dia 16 de Dezembro de 1973, a polícia do Estado Novo deteve 151 estudantes do ensino secundário de Lisboa, reunidos em assembleia. Acabaram nos calabouços da polícia. Três deles recordam o dia em que foram presos.
Milhares de jovens portugueses fugiram do horror da Guerra Colonial. A morte e a perspectiva de não ter uma vida profissional decente, obrigaram muitos homens, mas também mulheres, a deixar Portugal antes do 25 de Abril.
Numa das últimas entrevistas a Amílcar Cabral, em Outubro de 1971, o lider do PAIGC conta como a Guiné se estava a transformar num país independente e aborda a relação com Portugal e as lutas contra o colonialismo.
A 28 de Outubro passam 50 anos das últimas eleições para a Assembleia, no regime do Estado Novo. Ganhas pelo partido único, a Acção Nacional de Marcelo Caetano. A oposição retirou-se por não acreditar em eleições livres.
A 9 de Setembro de 1973, um grupo de oficiais criou o Movimento dos Capitães. Movimento que derrubou o regime e libertou o país da ditadura. Há 50 anos, Álvaro Cunhal e Mário Soares reuniram-se para falar de Liberdade.
A Ala Liberal acabou após o encontro de Lisboa, entre 28 e 30 de Julho de 1973. Os dezanove deputados que queriam mudar o regime para a liberdade e democracia, desistiram. O marcelismo não estava disposto a mudanças.
O Movimento dos Capitães começou a desenhar-se na Guiné, em Junho de 1973, quando centenas de militares contestaram o Congresso dos Combatentes, no Porto, por apoiantes afectos ao regime. Foi o início da conspiração.
Como se celebrava o Dia do Trabalhador antes do 25 de Abril? À revelia dos patrões, em ajuntamentos populares, num piquenique ou com uso de roupa diferenciada, os trabalhadores nunca deixaram de celebrar o 1º de Maio.
Entre 4 e 8 de Abril de 1973, reuniram-se milhares de opositores ao Estado Novo para encontrar bases comuns para submeter às eleições desse ano. Foram quase 200 teses a favor da Liberdade e contra a Guerra Colonial.
Há 50 anos, as Brigadas Revolucionárias fizeram explodir bombas em edifícios militares na cidade de Lisboa. É um dos acontecimentos que marcam a Luta Armada em Portugal que durou até ao 25 de Abril de 1974.
«Tourada» venceu o Festival da Canção há 50 anos. A censura não entendeu a critica de Ary dos Santos à decadência do regime. Os 50 anos da liberdade vão ser celebrados até 2026 com a memória da luta contra a ditadura.
Nos 50 anos da morte de Amílcar Cabral, ainda falta conhecer ao certo o que se terá passado no dia 20 de Janeiro de 1973. Investigadores da história de Portugal em África revelam os possíveis cenários.
Regresso ao palco onde católicos progressistas romperam com a igreja, eterna aliada do Estado Novo. A vigília na Capela do Rato, com greves de fome e rebentamento de petardos, só terminou com a invasão da polícia.
O estudante universitário Ribeiro Santos foi assassinado pela PIDE, no decorrer de um encontro de contestação à guerra colonial, em Outubro de 1972. O episódio tornou mais radical a luta estudantil contra o Estado Novo.
Adriano Moreira celebra um século de vida. Traçamos o percurso de um politico que atravessou as décadas conturbadas da sociedade portuguesa. De advogado detido pela PIDE, a ministro de Salazar. Deputado e líder do CDS.
O livro «Portugal Amordaçado» de Mário Soares sai reeditado e aumentado com cartas de Eduardo Loureço, Francisco Sá-Carneiro ou Oliveira Marques. Apesar de proibido em 1972, Seixas da Costa conseguiu comprar um exemplar.
Mulheres denunciam maridos, empresários querem trabalhadores investigados, autarcas interrogados por actividades suspeitas. Os informadores da PIDE/DGS revelam-se em gravações inéditas e num novo estudo de Irene Pimentel.
Há 50 anos terminou a Censura mas, o regime de Marcelo Caetano deixou tudo na mesma com o Exame Prévio. Acabou o carimbo «visado pela censura», mas os censores mantinham «proibido» o que era desfavorável ao Estado Novo.
O livro «Novas cartas portuguesas» foi proibido pelo Estado Novo, em Abril de 1972. Cinquenta anos depois folheamos as páginas da libertação da mulher numa obra considerada «pornográfica e atentatória da moral pública».
Revelamos Salgueiro Maia numa conversa inédita, em que o Capitão de Abril lembra o dia da Revolução dos Cravos. Ouvem-se também memórias da filha Catarina, do amigo Matos Gomes e do biógrafo António Duarte.
A «crise estudantil» 62-69 foi o tiro de partida para que os jovens mostrassem a insatisfação com o Estado Novo e a Guerra Colonial. Dirigentes, como Jorge Sampaio ou Medeiros Ferreira, são relembrados nesta emissão.
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