Os maiores recuos foram registrados no Mato Grosso (-3,3%), Goiás (-2,4%) e Pará (-2,2%). Santa Catarina (-0,6%) e São Paulo (-0,5%) completaram o conjunto de locais com resultados negativos.
Já o Rio Grande do Sul (9,4%), Amazonas (7,3%) e Espírito Santo (5,9%) apontaram as expansões mais elevadas do mês. Ceará (5,2%), Pernambuco (5,2%), Rio de Janeiro (2,0%), Bahia (1,8%), Minas Gerais (0,9%) e Paraná (0,6%) mostraram os demais resultados positivos nesse indicador.
No acumulado dos últimos 12 meses, o setor industrial avançou 1,0%, com taxas positivas em 12 dos 18 locais pesquisados. O setor industrial se encontra, todavia, 17,7% abaixo do seu pico, registrado em maio de 2011.
Os principais destaques positivos no mês de fevereiro vieram dos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (6,5%), celulose, papel e produtos de papel (5,8%) e Produtos de minerais não metálicos (4,5%). Por outro lado, as maiores quedas são de produtos farmacoquímicos e farmacêuticos (-6,0%), produtos químicos (-3,5%) e indústrias extrativas (-0,9%).
Com um crescimento acumulado de apenas 1,0% nos últimos 12 meses, o setor industrial é o que mais apresenta dificuldades em entregar um crescimento sustentável na economia brasileira. Com raras exceções em alguns estados e setores, na média, a política industrial não tem funcionado no Brasil.
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