Manuel Diogo lê o poema «Uma chama não se prende», de Manuel Gusmão (publicado no livro A Foz em Delta).
Este poema, um de Três Poemas em Memória de Álvaro Cunhal, lembra como «Álvaro Cunhal transformou o tribunal fascista numa tribuna para defesa da democracia, da paz e da independência nacional, e de denúncia da violência e da tortura, quer física quer intelectual, a que foi submetido pela PIDE e pelo regime prisional».
Esta leitura foi enquadrada na Festa em Linha de Livros Desalinhados, que decorreu entre 30 de Maio e 14 de Junho de 2020.
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