Quando se fala em arte, qual delas te vem à mente? Normalmente as pessoas pensam naquelas pinturas clássicas que ficam expostas em museus, como a Mona Lisa. Mas também pudera, a arte mais antiga descoberta pelo homem é justamente desse tipo: a pintura, mais especificamente a rupestre. Só para se ter uma noção, a mais antiga tem quase 50 mil anos de idade.

No decorrer dos milênios, séculos e décadas, novas formas de arte foram surgindo. Tivemos as esculturas, dança, música, literatura, arquitetura e a tão famosa sétima arte: o cinema!

Do início do cinema, no final do século 19, até os dias de hoje, milhares e milhares de filmes foram feitos nos mais variados gêneros. Tivemos drama, comédia, ação, aventura, terror, romance, entre outros.

Além disso, foram feitos longas e curtas-metragem totalmente originais. Também fizeram várias sequências, spin-offs e remakes, alguns baseados em histórias reais e outros adaptados de várias mídias, como a literatura, o teatro e até a música.

Mas uma outra mídia que já recebeu sua dose de adaptações, a grande maioria não muito bem vista, é de outra forma de arte. Essa, bem mais atual: os video games!

Pois é. Há quem diga que os games não são arte. Nós os consideramos como arte sim. Mas essa é uma discussão para uma outra hora.

O que iremos falar hoje, neste episódio do Fridaycast, são as famigeradas e malfadadas adaptações cinematográficas dos “joguinhos eletrônicos”: o que deu certo, o que deu MUITO errado e nossas expectativas para o futuro.

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