Que relevância damos em 2021 a clássicos da Broadway das décadas de 60 e 70 e da era dourada de Hollywood? Pode dizer-se que são documentos cristalizados no tempo, para um nicho aficionado. Esta edição explora a sua relevância cultural, mas também social e humana: falando tanto no impacto de Judy Garland na comunidade LGBT (até na criação da sua bandeira); como na figura arrebatadora de Barbra Streisand; ou ainda a mensagem sublime que Nat King Cole nos transmitiu na sua arte. Há espaço para a transgressão de Amália Rodrigues e o portento kitsch de Moulin Rouge. Fiquem connosco!
Capa: Barbra Streiseand por Steven Meisel (1993)
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