Mesmo com estradas péssimas, em muitos casos sem condições mínimas de circulação, com falta de trilhos que cortem o País, o agronegócio segue escoando alimentos para o mundo. É comum fazendeiros levarem seus produtos para mais de 900 quilômetros até o porto mais próximo. É o que acontece com os produtores da região do Matopiba, por exemplo. Não só dali, do maior planalto agriculturável do mundo, mas os maiores produtores de soja, milho, algodão, café têm que levar, em caminhões, toda a produção. E sim, muitas cargas são levadas para mais de 900 quilômetros até o porto mais próximo. Mesmo assim, conseguimos competir em preço !! O assunto logística é complexo, e o que nos interessa aqui especialmente é o agronegócio. Quem escreveu sobre o tema é o empresário Antonio Ruyz. Que abordou em detalhes o agronegócio e o escoamento das commodities brasileiras durante o cenário pandêmico. Ruyz é também presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Oeste do Paraná. E é com ele a nossa entrevista de hoje. O assunto é tema de um importante capítulo do recém lançado livro “O transporte de cargas brasileiro em tempos de pandemia: reflexões, desafios, perspectivas e oportunidades”. O livro foi escrito por dez empresários do transporte de cargas. Participaram: Transita Transportes. TransRuyz. GVM Solutions Brasil. Flash Courier. TransJordano. Grupo Scapini. Costa Teixeira Logistics. Ouro Negro Transportes. Roda Brasil Logística. Na obra, os gestores relatam o cenário de pandemia dentro das empresas, demonstrando suas visões e lições sobre o momento atual. Em breve, o livro estará disponível em livrarias e plataformas digitais.
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