Neste episódio nós nos propusemos a uma reflexão um pouco atípica para este podcast: de onde vem e para onde nos leva a miséria técnico-científica que assola a prática jurídica hoje? Juntamos nossa bancada quase completa (sentimos falta do Caio de Almeida!) para fazer um bate-papo descontraído sobre a necessidade do estudo no e do direito. Do longo caminho representado pela academia, à necessidade do operador do direito de se atualizar e estar receptivo aos debates críticos que estão sendo produzidos nela, nossas reflexões vão no sentido da valorização do ensino de qualidade, do pensamento crítico e, acima de tudo, da prática referenciada na ciência e que rejeita a vulgarização da técnica. Sem isso, não há racionalidade para conter a violência do direito, e qualquer pretensão de proteção dos mais vulneráveis fica à mercê da lógica avassaladora dos fins repressivos da forma jurídica. Afinal, e nos permitimos aqui mais um spoiler do próximo episódio com palavras de Victor Hugo: “após a filosofia, a ação é indispensável”. Esperamos que gostem e que este episódio sirva de estímulo para que nossa audiência se torne a cada dia mais qualificada! Como sempre, aguardamos ansiosos as críticas de vocês. Abraços da Equipe Segurança dos Direitos!

--Âncoras.RAFAEL BORGES, advogado criminalista, Conselheiro da OAB/RJ e Presidente da sua Comissão de Segurança Pública; host do podcast.

JUNE CIRINO DOS SANTOS, Advogada, Membro da Comissão de Segurança Pública da OAB/RJ, Mestre em Direito pela UFRJ e Doutoranda em Direito pela UERJ.

RICARDO KRUG, Professor e Coordenador do Introcrim

THIAGO ARAÚJO, Professor de Criminologia (Ucam/Icpc/Introcrim)

--Edição de Som: Leo Arturius

Designer Gráfica: Thamires Carpi

--ENDEREÇOS

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