PROMOVENDO A INCLUSÃO EM SALA DE AULA
1 - A inclusão de acordo com a Lei Brasileira
A inclusão prevista na Lei Brasileira de Inclusão prevê adaptações pedagógicas para pessoas com deficiências físicas e sensoriais, transtornos globais de desenvolvimento (aqui um exemplo, é o espectro autista) e superdotação. O trabalho com esse público deve ser multidisciplinar. Entretanto, quando adentramos o campo pedagógico devemos contar com o apoio dos professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e psicopedagogos a fim de buscar as melhores estratégias para estimular o desenvolvimento contínuo desses alunos.
2 - Mas qual a diferença entre AEE e Psicopedagogia?
O trabalho do AEE centra-se em prestar apoio suplementar ao que é oferecido em sala de aula. A escolarização ocorre em sala de aula, portanto o especialista em Atendimento Educacional deve promover a adaptação dos materiais, dessa forma, assegurando acessibilidade aos conteúdos que o aluno estudará.
O psicopedagogo é o profissional que identifica problemas de aprendizagem, também é ele o “médico da aprendizagem”, pois propõe soluções embasadas nas estratégias de aprendizagem.
3 - Inclusão - A chaga da educação brasileira
Sim, ainda temos inúmeras mazelas no campo da educação, mas que tal olhar para a inclusão de forma holística?! Uma - apenas uma das partes do processo de inclusão - é capacitar essas pessoas para adentrarem o mundo digital. Assim sendo, que práticas pedagógicas podem ser implementadas para fomentar esse processo?
4 - Não há receita, mas há conhecimento e adaptação.
Vale lembrar que cada caso é um caso, não há receita para a ensinança. O que existe são educadores dispostos a aprender e adaptar ideias o tempo todo.
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