O assassinato do jornalista Tim Lopes, em 2020 no rio de janeiro, foi um dos casos que mais chocou o país. De acordo com relato das vítimas, ele foi sequestrado, torturado e morto enquanto tentava fazer uma reportagem sobre abuso de menores e tráfico de drogas em um baile funk da Vila Cruzeiro a mando de elias pereira filho, o Elias Maluco, condenado a 28 anos e seis meses de prisão.
Acontece que o número de hostilidade e violência contra os jornalistas vem crescendo e isso tem se tornado ainda mais preocupante. Não há garantia de segurança para quem exerce a profissão e a situação ainda complica, caso o profissional seja um freelancer.
O relatório anual da ONG Repórteres Sem Fronteiras aponta que o número de países seguros para jornalistas continua caindo, com uma deterioração maior na América do Sul. O Brasil caiu três posições, passando para a centésima quinta posição no ranking com os 180 países. Neste levantamento, apenas 26% estão em situação boa ou relativamente boa.
A ONG aponta o discurso de ódio de alguns de alguns dirigentes políticos e a desinformação via aplicativos como o whatsapp como principais motivos da revolta contra os jornalistas.
Para falar um pouco sobre o cotidiano da profissão, o verso expresso convida Bianka Carvalho, jornalista da rede Globo Nordeste.
———————————Apresentação: Egnaldo Júnior é Denise LimaEdição: Igor Pablo
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