No episódio 02, partimos da frase “Ah, mas ele nunca me bateu” para mergulhar nas diversas formas de violência contra mulher. O que será que está por trás dessa frase? Qual a compreensão de violência contra a mulher ela guarda? Para ajudar a responder a estas e a outras perguntas, chamamos duas viradas que atuam bem pertinho da gente, em Estância/SE. Aretha Vieira Cardoso, advogada, representante da Comissão de Defesa do Direito da Mulher em Estância e região centro-sul do Estado, é militante das causas femininas e direito da mulher, e chegou lembrando que o reconhecimento da mulher enquanto ser de direitos é recente e que não podemos esquecer das feministas e suas conquistas, pois como Simone de Beauvoir diz "Ninguém nasce mulher. Torna-se mulher" e a luta faz parte desse tornar-se. Já Maria Guadalupe Batista dos Santos Lima, agente cultural e militante dos Direitos da Mulher, nos traz relatos incríveis do tempo em que atuou na linha de frente do acolhimento das mulheres vítimas de violência em Estância/ SE. O livro de Angélica Freitas, “Um útero é do tamanho de um punho” e a obra “O Papel de parede amarelo” de Charlote Perkins Gilman estão entre as nossas dicas de leitura nesse episódio.
FICHA TÉCNICA:
Roteiro: Jocelaine Oliveira e Irla Tavares
Convidadas:
Aretha Vieira Cardoso
Advogada, representante da Comissão de Defesa do Direito da Mulher em Estância e região centro-sul do Estado, militante das causas femininas e direito da mulher.
Maria Guadalupe Batista dos Santos
Pedagoga com Pos Graduação em AEE (Atendimento Educacional Especializado); Agente cutural e militante dos Direitos da Mulher; Membro da Academia Estanciana de Letras e Clube dos Poetas Estanciano
Edição: Hector Sousa
Arte da capa: Taime Gouvêa
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