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Birras de Mãe

Isabel Stilwell e Ana Stilwell

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O inimaginável acontece nalguns recreios de algumas escolas: as raparigas assediam os rapazes que, quando têm coragem de se queixar, são muitas vezes enxovalhados pelo adulto de serviço que faz troça — afinal, quem é o Homem digno desse nome, q
Em vésperas do Dia da Mãe, a avó defende, mais uma vez, que as mães têm de ser chatas. Isso mesmo, que lhes cabe o papel de estarem insistentemente a dizer que os cotovelos não se põem na mesa, que não se come de boca aberta, que convém por um
Abril deu-nos a liberdade que, com orgulho, passámos aos nossos filhos, mas na realidade, na realidade, estamos dispostos a deixar que a usem? Em casa, numa escola? Quando questionam, fazem perguntas, ensaiam alguma rebeldia, como reagimos? Ouv
Os pais queixam-se dos avós, porque mimam demais os netos, dão-lhes muito açúcar, deixam-nos ficar acordados até tarde, e por aí adiante, mas e os avós? Quem é que os autoriza a reclamarem das exigências excessivas feitas pelos pais — normalmen
Discutem por tudo e por nada, acusam-se mutuamente de mil e uma coisas, e foi sempre o outro que começou, que bateu ou insultou primeiro — as guerras entre irmãos desgastam a cabeça dos pais e tiram-nos do sério. A mãe destas Birras já achou, e
Claro, claro que a primeira reacção é recomendar um puxão de orelhas, mais autoridade, disciplina, regras, toda aquela lista supostamente milagrosa, que estamos sempre prontos a recomendar quando os filhos não são nossos. Mas isso é partir do p
Há momentos em que nos olham mais como motoristas e aplicações de MB Way do que propriamente como mães, e é difícil não desbobinar a lista de tudo o que fizemos por eles, esperando um sinal de reconhecimento. Nessas alturas perguntamo-nos se nã
A avó atira a matar: enerva-a a aparente passividade com que os pais parecem aceitar as birras dos seus filhos. E não resiste a perguntar: “Achas mesmo que com um puxão de orelhas não se resolvia mais depressa?”.A mãe/filha, estudou Educação d
As eleições são já no domingo e consta que, mais uma vez, a abstenção vai ser maior entre os jovens dos 18 aos 30 anos. Porque não acreditam nos políticos, no “sistema”, no diabo a quatro. A avó indigna-se e faz uma birra: onde falhámos para qu
Chamam-lhes “fantasmas dos quartos de brinquedos”, e ressurgem quando nos vemos com uma criança nos braços, medos que julgávamos ultrapassados mas que acordam quando revivemos as mesmas situações com os nossos filhos ou netos. Quando temos cons
Quase, quase a chegar ao Dia da Mulher, as Birras de Mãe solidarizam-se com os homens, com os pais. Só por uma vez. Porque somos do contra, claro, mas também porque reconhecemos que, enquanto mulheres, caímos muitas vezes na contradição de, por
Ninguém fala nas “dores” de nos tornarmos avós. Do choque que é descobrirmos que não podemos trazer para casa aquele bebé, que desta vez não somos mães, e temos de aprender a funcionar, antes de mais nada, como “retaguarda”. Apaixonamo-nos por
A avó confessa: gritou muito com os filhos. Quando não se despachavam de manhã, faziam orelhas moucas aos seus pedidos e, claro, ao fim do dia, com o desespero de não os conseguir meter na cama. Não se orgulha de ter gritado, mas pior do que is
Mergulhados no caos do dia-a-dia, nas birras e nas noites mal dormidas, os pais podem sentir que nunca, mas nunca mais, vão ter vida própria. Precisam que os avós lhes lembrem que também passaram por tudo aquilo e sobreviveram, quais heróis de
Em teoria não existem. Em teoria os pais gostam de todos os filhos da mesma maneira. Mas e se não for verdade? Ou se, pelo menos aos olhos dos filhos, não parecer? Mergulhe connosco neste tema delicado, porque arrumar ideias pode ser meio camin
Ah pois é, a queixa é comum a todos os avós, aliás a todos os pais de filhos adultos: temos de medir as palavras, porque reagem à menor sombra de crítica. Até mesmo mas trocas de mensagens os emojis podem não ser os certos! Decididamente não é
Metem-nos muito medo com a adolescência, avisam-nos dos mil perigos que podem correr, levados pela impulsividade de um cérebro imaturo e o natural desejo de testarem a sua autonomia. Assustam-nos com as más companhias, e sabemos que é verdade,
A avó/mãe quer dar uma novidade a todos os pais de primeiros filhos, e a avós que perderam a memória: os bebés choram! É suposto. Não faz mal. Pode enervar, ou melhor, enerva mesmo, mas nem sempre é possível calá-los, nem adivinhar porque é que
Em vésperas de ano novo, a avó/mãe bate o pé: já bastaram 365 dias em que as soluções que propôs para os problemas da filha foram olimpicamente ignoradas, era o que faltava que agora a impedisse de ser ela a formular-lhe os desejos de Ano Novo!
Antes de comprar nem que seja um presente de Natal, oiça esta Birra. A nossa proposta vai mudar a sua vida, o seu orçamento e o mundo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Já muita gente disse que o ofício de mãe é o mais exigente de todos, sem hora de entrada ou saída, fins-de-semana ou folgas, e com um ordenado que escandalizaria qualquer sindicato, mas o posto de Mãe Natal, é ainda mais difícil. Oiça a nossa B
Hoje a guerra entre avó e filha está ao rubro - a avó/mãe acha que devem continuar a educar os seus filhos até que a morte os separe… e mais além, enquanto que a filha/mãe pede antes que confiem. Confiem no trabalho que já fizeram, desistam daq
Os pais helicópteros, cognome fabuloso, são aqueles que pairam sobre os filhos a par e passo, criando um tal remoinho de vento que os pobres mal conseguem andar pelo seu próprio pé. O termo foi cunhado já em 1969 pelo psicólogo Haim Ginott, “pl
O que leva as mães a competir umas com as outras, insinuando de forma mais ou menos aberta que os seus filhos vão à frente na corrida (não se sabe para que meta), ou que graças aos seus dotes de parentalidade, “Já dormem a noite inteira”, “Não
É nossa obrigação ajudar as crianças e os adolescentes que temos lá em casa a entender as crises políticas. Até porque a convicção de que os políticos são todos uns vigaristas é o slogan dos populistas que mais contribui para desacreditar o bem
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