Um estudo recente liderado pelo King’s College, de Londres, e uma análise com dados de diferentes países feita pelo jornal Financial Times chamaram a atenção para um aspecto da geração Z: a parcela de pessoas que se definem como conservadoras é maior nesse grupo, e dentro dele pode haver uma diferença de gênero —com homens jovens mais conservadores e mulheres mais progressistas.O comportamento dos nascidos entre a segunda metade da década de 1990 e o ano de 2010 desperta a curiosidade das outras gerações e de acadêmicos. A tendência de ideais mais ligados ao conservadorismo já vinha sendo observada em outros estudos.O Café da Manhã desta sexta-feira (15) discute o perfil da geração Z e o conservadorismo entre esses jovens, e analisa a importância de temas ligados a gênero pra eles. O podcast entrevista a psicóloga Beatriz Besen, doutora pela USP que pesquisa juventude e direitas radicais. Learn more about your ad choices. Visit podcastchoices.com/adchoices
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