Criptoativos, criptomoedas, ativos virtuais, ativos digitais, tokens. Você sabe explicar a diferença entre eles?

Todos esses nomes têm sido utilizados de forma genérica, pouco técnica. O problema é que isso dificulta a interpretação do uso prático de cada ativo e qual regime jurídico eles devem seguir. É por isso que o emprego da chamada “taxonomia de ativos digitais” é fundamental para essa indústria.

A taxonomia é uma área da biologia responsável por identificar, nomear e classificar os seres vivos. No caso dos ativos digitais, a aplicação dessa sistemática contribuir para classificar corretamente seus direitos atribuídos.

Neste podcast, o sócio Erik Oioli, um dos principais especialistas do país na área de criptoativos, blockchain e tokenização, explica, em detalhes, a importância da correta classificação jurídica dos ativos virtuais.

A conversa, mediada pelas advogadas Clarissa Pradel e Mayara Kato, da área de Mercado de Capitais, também aborda os objetivos do Banco Central do Brasil com a implementação do "Drex", seu projeto de moeda digital, e os impactos do uso da tecnologia blockchain nas transações no mercado de capitais.